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Terça-feira, 25 de Maio de 2010

A Arca da Aliança

Moisés, recebendo, segundo o relato bíblico, uma orientação de Deus, manda confeccionar uma arca de madeira de acácia de dimensões definidas, sendo de 1,25m de comprimento por 0,75m de altura e de largura, revestida com ouro puro, por dentro e por fora, cuja finalidade era para se colocar o documento da aliança, ou seja, as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, conhecida como Arca da Aliança ou Arca do Testemunho, como também era chamada.

Completando as instruções foi ainda ordenado que se fizesse uma placa de ouro para o fechamento da Arca, tendo ela dois querubins de ouro batido.

A Arca era, por assim dizer, um tesouro, por conta de tanto ouro. Para os hebreus ela representava o trono de Deus aqui na Terra, portanto, possuía um caráter sagrado a ponto de ter se tornado um objeto de adoração.

 

 

Fig. 1

Normalmente vemos, nas representações artísticas, dessa arca os dois querubins com forma humana, entretanto, há evidente equívoco nisso, pois os querubins eram seres da mitologia babilônica metade homens metade animais, guardas dos portais de templos e palácios. Eram, portanto, seres mistos, representados com rosto humano e corpo de leão ou touro ou outros quadrúpedes com asas, vindo, portanto, a ser uma espécie de esfinge.

Acreditamos que sua representação estaria muito próximo disso:

 

 

Fig. 2

O que é também interessante foi que percebemos que é bem provável que Moisés, na verdade, por ter sido criado como um egípcio, acabou tomando como referência uma arca egípcia, vejam:

 

 

Fig. 3

 

Aqui encontramos Anúbis como guardião da arca que continha as vísceras de Osíris, cuja semelhança com a Arca da Aliança, para nós, é evidente, só que na Arca dos hebreus a figura é dos querubins.

Dois episódios curiosos aconteceram com a arca. Um foi quando os filisteus, na batalha de Afec, se apoderaram dela ficando com ela por sete meses. Acontece que, por conta do destino, nessa época o país foi infestado por ratos e a população começou a sofrer de tumores, que atribuíram ao poder da arca, e lembrando-se das pragas do Egito, mais que depressa a devolvem aos donos. A outra foi quando do seu transporte num momento em que ela ia cair, um homem a segura para que isso não acontecesse, mas acaba por morrer. Era proibido expressamente que alguém tocasse a arca a não ser os sacerdotes.

Primeiramente a arca era itinerante, indo de um lugar a outro, até que por volta de 970 a.C. foi mantida fechada no Templo de Jerusalém, construído por Salomão.

 

A Arca da Aliança apesar de ser um objeto sagrado dos hebreus acabou por se perder, pois por volta do ano de 586 a.C., o rei da Babilônia Nabucodonosor ataca Jerusalém e destrói o Templo, não deixando pedra sobre pedra. Não se sabe ao certo o que aconteceu com a Arca, mas em Macabeus se diz que Jeremias a escondeu no monte, onde Moisés subiu para contemplar a herança de Deus, lá encontrando uma espécie de gruta, depositou a Arca, tampando a entrada, cujo caminho não foi mais encontrado (2Mc 2,4-5). Esse mistério em torno do destino da Arca dá margem a especulações sobre seu paradeiro, prato cheio para indústria cinematográfica que, não perdendo a oportunidade de fazer dinheiro, lança filmes sobre o assunto, como, por exemplo, “Os caçadores da Arca Perdida”, com Indiana Jones.

 

Voltando à questão da adoração, podemos dizer que a adoração é Lei Natural, explicada pelos Espíritos na Codificação como resultado de um sentimento inato, assim como também a Divindade. “A consciência de sua fraqueza leva o homem a se curvar diante d’Aquele que o pode proteger” (LE-650), motivo pelo qual “jamais houve povos ateus” (LE-651).

 

Acontece que as formas de representar essa adoração vão evoluindo, porém, paulatinamente se desenvolve também a compreensão do sentido espiritual da vida. Por isso, foi sublime a resposta da equipe do Espírito de Verdade, em O Livro dos Espíritos, quando Allan Kardec perguntou se Deus tinha, então, preferência pelos que O adoravam desta ou daquela maneira (LE-654):

 

Deus prefere os que O adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, aos que pensam honrá-Lo através de cerimônias que não os tornam melhores para os seus semelhantes. Não pergunteis, pois, se há uma forma de adoração mais conveniente, porque isso seria se perguntar se é mais agradável a Deus ser adorado numa língua do que em outra. Digo-vos ainda uma vez: os cânticos não chegam a Ele senão pela porta do coração.

 

E, enaltecendo a Perfeição Divina, concluem (LE-673) que “o homem que se prende à exterioridade e não ao coração é um Espírito de vista estreita; julgai se Deus deve importar-se mais com a forma do que com o fundo”, esclarecem.

Paulo da Silva Neto Sobrinho

Junho/2005

 

 

Referências bibliográficas

Revista Superinteressante, nº 192-A, São Paulo: Abril, setembro 2003.

Revista das Religiões, nº 01, São Paulo: Abril, Junho 2004.

Dicionário Bíblia Universal, Petrópolis, RJ: Vozes; Aparecida, SP: Santuário, 1996.

GARDNER, L. Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada. São Paulo: Madras, 2004.

Imagens

Fig. 1 e 2: do livro Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada

Fig. 3: no site http://touregypt.net/featurestories/anibus.jpg

publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 00:20

Uma coisa curiosa é que, seguindo exatamente o que está relatado na Bíblia, pode-se dizer que o primeiro homem foi hermafrodita. Em Gn 1, lemos: "E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher". (Gn 1,27).

Se Deus "o criou" não se pode depois dizer "os criou"; portanto, Adão era "macho e fêmea" ao mesmo tempo, ou seja, um ser hermafrodita, pois só posteriormente, num outro relato, é dito que Deus tira de uma de suas costelas para com ela modelar o elemento feminino, Eva, e só depois disso é que passa a existir a procriação dos seres humanos, tendo como base o casal Adão e Eva, tomando-se estritamente o que se encontra narrado na Bíblia.

Aliás, se Adão não fosse macho e fêmea não se poderia tirar dele a sua parte feminina (Eva), não é mesmo?

O dicionário Aurélio assim define o termo hermafrodita: “Adj.: Diz-se de indivíduo (animal ou planta) dotado de órgãos reprodutores dos dois sexos; bissexual”, ou seja, é-se macho e fêmea ao mesmo tempo.

Vejamos então como se passaram as coisas pelos relatos de Gn 2.

Depois de haver criado a terra e o céu (v. 4), Deus modela o homem com argila do solo, soprando-lhe nas narinas um sopro de vida, momento no qual o homem se tornou um ser vivente (v. 7). Feito isso Deus “planta um jardim”, em Éden, onde coloca o homem que havia modelado (v. 8). Segue criando todas as espécies de árvores, incluindo a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal, que foram colocadas no meio do jardim (v. 9); proíbe-lhe de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, dizendo-lhe que “o dia em que dela comer, com certeza você morrerá” (v. 17), o que nos leva a concluir que a morte já fazia parte do conhecimento de Adão, pois nenhuma explicação lhe foi dada a respeito do que seria morte.

Em certo momento, Deus percebe que o homem estava sozinho e que isso não era bom, resolve fazer para ele uma auxiliar (v. 18). Mas antes de realizar esse novo projeto Deus forma do solo da terra todas as feras e aves do céu, apresentando-as ao homem, que dá nome a cada uma delas. (v. 19). Foi neste momento que o homem se deu conta de que não havia ninguém que lhe fosse semelhante. (v. 20). Percebendo-lhe este sentimento, Deus o faz cair num torpor (v. 21), tomando-lhe de uma de suas costelas, com a qual modelou a mulher (v.22), razão pela qual Adão ao vê-la disse: “Esta sim é osso dos meus ossos e carne de minha carne! Ela será chamada mulher, porque foi tirada do homem!” (v. 23). Embora não tenhamos entendido o porquê dele ter dito isso já que estava dormindo e não viu de onde Eva tinha saído, esse fato reforça a ideia de que Adão viveu sozinho por algum tempo; portanto, ele foi mesmo um hermafrodita, uma vez que Eva foi criada num outro momento que não o dia em que ele se tornou um ser vivente.

Deve ter ficado muito feliz e a “conhece”, do que resultou o nascimento de Caim. E certamente gostou de “conhecer” Eva, pois repete a “dose”, daí surgindo Abel (Gn 4,1-2).

Esses dois irmãos, depois de crescidos, foram personagens do primeiro ato no qual um ser humano morre. É também o primeiro fratricídio registrado na Bíblia; o primogênito, por inveja, mata o caçula, supondo que as ofertas deste eram mais agradáveis a Deus do que as suas (Gn4,3-8).

Diante de tal barbaridade não restou alternativa a Deus senão expulsá-lo daquela região; cabeça baixa, toma Caim a direção de Nod, a leste do Éden. No caminho encontra uma mulher. Mulher??? Como, se, até aí, pelos relatos bíblicos, só existiam ele e seus pais?! Na sequência, ele a toma por “sua mulher”, com a qual tem um filho dando-lhe o nome de Henoc.

Fato extraordinário é que, pouco depois, Caim funda uma cidade, batizando-a com o nome do filho. Certamente que, para se fundar uma cidade, há necessidade de se ter mais pessoas do que somente um casal para nela habitarem, razão pela qual tem que ser adotada uma das seguintes hipóteses:

1) até Deus criar Eva, Adão, como hermafrodita, teve a sua própria prole; ou

2) ele não formou com Eva o primeiro casal humano.

A opção pela “1” nos levará à conclusão de que, no inicio, a reprodução humana foi por auto fecundação ou, auto geração. Já pela “2”, a história da criação de Adão e Eva passa a ter um caráter meramente alegórico.

Assim, qual das duas é a mais assimilável em termos de lógica? Que nos respondam os teólogos entendidos no assunto. Claro, que com argumentos sólidos e não com o famoso chavão “mistérios de Deus”...

Cremos que a segunda opção fica altamente provável, caso os argumentos de Kardec em o livro A Gênese (capítulo XV – Perda do paraíso) sejam válidos, uma vez que existe lógica neles; e, especialmente, pela nota que ele coloca logo após, estando ela correta:

Aliás, a presença de outros habitantes ressalta igualmente destas palavras de Caim: “Serei fugitivo e vagabundo e quem quer que me encontre matar-me-á”, e da resposta que Deus lhe deu. Quem poderia ele temer que o matasse e que utilidade teria o sinal que Deus lhe pôs para preservá-lo de ser morto, uma vez que ele a ninguém iria encontrar? Ora, se havia na Terra outros homens afora a família de Adão, é que esses homens aí estavam antes dele, donde se deduz esta consequência, tirada do texto mesmo da Gênese: Adão não é nem o primeiro, nem o único pai do gênero humano.

(Cap. XI, nº 34.) (1).

_______

(1) Não é nova esta ideia. La Peyrère, sábio teólogo do século dezessete, em seu livro Preadamitas, escrito em latim e publicado em 1655, extraiu do texto original da Bíblia, adulterado pelas traduções, a prova evidente de que a Terra era habitada antes da vinda de Adão e essa opinião é hoje a de muitos eclesiásticos esclarecidos.

(KARDEC, 1995, p. 257-258). (grifo nosso).

 

 

A informação de que o “texto original da Bíblia, adulterado pelas traduções” tinha provas de que Adão e Eva não foram o primeiro casal, porquanto nele tinha-se a informação de que a Terra já era habitada antes deles virem a luz do mundo, só vem confirmar o que muitos estudiosos dizem a respeito de que os textos bíblicos já não mais refletem os textos ditos originais, contrariamente ao que se apregoa por aí.

Que seremos contestados é um fato, porquanto justificarão que o “homem” citado em Gn 1,27, representa a humanidade. Pode até ser, dependendo da tradução. Se alguém nos perguntar: “como assim?” respondemos, citando Gn 5,1-2: “Este é o livro da genealogia de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez; homem e mulher os criou, e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão, no dia em que foram criados”.

Observe, caro leitor, que diz Deus “criou o homem... e chamou pelo nome de Adão”, óbvio, portanto, tratar-se do homem e não do ser humano. Algumas traduções (de 1 a 6, da lista abaixo) querendo fugir da verdade, de que Adão foi criado macho e fêmea, ao invés de “chamou pelo nome de Adão” colocam “chamou pelo nome de homem”, em flagrante desarmonia com o que se quer dizer na frase. Aqui também vemos o mesmo problema com o artigo, que deveria ser no singular, mas todos constam no plural: “...os criou, e os abençoou, e lhes...”. Isso também aconteceu em Gn 1,28; porém, por lógica, os dois textos bíblicos deveriam estar dessa forma:

"E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e o criou homem e mulher". (Gn 1,27).

“Este é o livro da genealogia de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez; homem e mulher o criou, e o abençoou, e lhe chamou pelo nome de Adão, no dia em que foi criado”. (Gn 5,1-2).

Como vimos Deus fez surgir Eva da costela de Adão; isso, na verdade, trata-se de um mito comum do “um” que se tornou “dois”, conforme lemos em Campbell: O mais conhecido exemplo ocidental dessa imagem do primeiro ser, dividido em dois, que parece ser dois mais é de fato um, está no Livro do Gênese, segundo capítulo, orientado porém em outra direção. Pois o casal é dividido ali por um ser superior que, como nos contam, fez com que o homem caísse em profundo sono e, enquanto ele dormia, tirou uma de suas costelas. (Gênese 2:21-22). Na versão indiana é o próprio deus que se divide e se torna não apenas homem, mas toda a criação; de maneira que tudo é manifestação daquela única substância divina onipresente: não há outro. Na Bíblia, entretanto, Deus e homem, desde o início, são distintos. De fato, o homem é feito à imagem de Deus e o sopro de Deus foi insuflado em suas narinas; mas seu ser, seu Si-Próprio, não é o de Deus, nem tampouco é uno com o universo. A criação do mundo, dos animais e de Adão (que então se tornou Adão e Eva), foi realizada não dentro da esfera da divindade, mas fora dela. Há, consequentemente, uma separação intrínseca e não apenas formal. […] (CAMPBELL, 1994, p. 18-19) (grifo nosso).

É como disse o Eclesiastes: “nada há de novo debaixo do sol” (Ecl 1,9).

Paulo da Silva Neto Sobrinho

Mar/2009

http://www.paulosnetos.net

 

Referências bibliográficas:

(01) Bíblia Sagrada, 68ª edição, São Paulo: Ave Maria, 1989.

(02) Bíblia Sagrada, 8ª edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 1989.

(03) Bíblia de Jerusalém, nova edição, revista e ampliada, São Paulo: Paulus, 2002.

(04) Bíblia do Peregrino, edição brasileira, São Paulo: Paulus, 2002.

(05) Bíblia Sagrada, Edição Pastoral. 43ª impressão. São Paulo: Paulus, 2001.

(06) Escrituras Sagradas, Tradução do Novo Mundo das. Cesário Lange, SP: STVBT, 1986.

A Bíblia Anotada, 8ª edição, São Paulo: Mundo Cristão, 1994.

Bíblia Sagrada, 37ª edição, São Paulo: Paulinas, 1980.

Bíblia Sagrada, 9ª edição, São Paulo: Paulinas, 1957.

Bíblia Sagrada, 5ª edição, Aparecida-SP: Santuário, 1984.

Bíblia Sagrada, Edição Barsa, s/ed. Rio de Janeiro: Catholic Press, 1965.

Bíblia Sagrada, Edição Revista e corrigida, Brasília, DF: SBB, 1969.

Bíblia Sagrada – SBTB. s/ed. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994.

CHAMPBELL, J. As máscaras de Deus. São Paulo, Palas Athena, 1994.

KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 1995

publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 00:01


O apóstolo Valdemiro Santiago (foto), da Igreja Mundial, disse que o missionário R.R. Soares (foto), da Igreja da Graça, ”prega bonito”, mas nos bastidores age como “bandido”.

Ele estava se referindo ao fato de ter perdido para Soares o seu horário na Rede TV!, embora estivesse na emissora havia sete anos com índices crescentes de audiência.

Durante a renegociação do seu contrato com a emissora, Valdemiro foi atropelado por Soares, que ofereceu R$ 200 milhões para ficar com o horário da Mundial por três anos.

Valdomiro, que diz ser instrumento de Deus para fazer paralítico andar, cego enxergar, etc., além de curar Aids e câncer como quem cura resfriado, não conseguiu um milagre que o fizesse cobrir a oferta. Restou-lhe então, como mau perdedor, atacar o inimigo. 

 Em um vídeo postado no Youtube, ele afirma que R.R. Soares é “mentiroso” por espalhar que a Mundial não estava conseguindo pagar a emissora e que, por isso, desistiu do horário.

“Não entreguei o programa. Eu queria renovar o contrato, mas esse missionário não permitiu”, diz, que desta vez não soltou as suas costumeiras lágrimas de crocodilo.

Valdomiro acusa Soares de ser racista porque o chama de “bispo preto“, nunca pelo nome.

Ele afirma  que se refere a Soares como “tio” por causa de sua avançada idade. “Não é uma ofensa.”  Soares tem 63 anos e Valdemiro, 47.

Em nenhum momento citou o nome de Soares. Só fez referência. Disse, por exemplo, que o missionário tem uma pregação “macia” que esconde um hipócrita. “Mas quem é vítima de você [R.R. Soares], como eu (sofro perseguição ao longo de anos), sabe muito bem que tipo de caráter você tem.”

O valor que Soares pagou pelo horário e a fúria de Valdomiro por ter sido desalojado da emissora dão ideia sobre a importância da tv para as seitas pentecostais na colheita de dízimo e doações dos fiéis.

Para o líder da Igreja da Graça há, nesse caso, a vantagem adicional de deter, ao menos por ora, o avanço da Mundial, que é a seita que mais tem crescido nos últimos anos. 

Valdemiro, cujos programas continuam em várias emissoras regionais, promete reagir. “As coisas mudam”, diz.

 

Retirado de: http://e-paulopes.blogspot.com/

 

publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 00:01

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É como você mesmo colocou no subtítulo do seu blog...
Ok, Sergio.O seu e-amil é só esse: oigres.ribeiro@...
Ok, desejaria sim.
Ola, Sérgio.Gotaria de lhe fazer um convite:Gostar...
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