TODO AQUELE QUE CRÊ NUM DOGMA, ABDICA COMPLETAMENTE DE SUAS FACULDADES. MOVIDO POR UMA CONFIANÇA IRRESISTÍVEL E UM INVENCÍVEL MEDO DOENTIO, ACEITA A PÉS JUNTOS AS MAIS ESTÚPIDAS INVENÇÕES.

Segunda-feira, 03 de Maio de 2010

 

Se tirassem do Novo Testamento estes assuntos  ou palavras, Satanás, Inferno, Jesus é Deus, Espírito Santo, Salvação, Sangue de Jesus, tenho certeza que vocês não teriam mais assuntos de questionamentos ou posição de fé.

Quanto ao velho testamento não pode ser considerado “a palavra de Deus”, nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nele ver é uma compilação de narrativas históricas ou legendarias com os pormenores triviais.

Vocês esquecem  que com a vinda do Cristo Jesus, filho de Deus, começou o advento da liberdade, caridade, perdão, amor ao próximo, tolerância, brandura, humildade,  fraternidade, solidariedade e não é ponto de fé dos evangélicos, vocês não praticam a religião do amor e sim a religião do terror, vocês falseiam o verdadeiro sentido dos Evangelhos.

Vocês são semelhante o que diz em Lucas XIII, 6-9 a parábola da Figueira Estéril, que segundo a parábola aquele que se mostra rebelde às inspirações, aquele que se obstina em viver contrariamente aos ditames dos ensinamentos do Cristo, acima descrito, sem produzir os frutos que deveria produzir; é como a figueira que, apesar de todos os cuidados do agricultor(Jesus) do auxilio que lhe dispensa, permanece estéril sem frutificar.

Vocês mesmos não seguem o que esta escrito na bíblia, ou seja, o Novo Testamento,  se o seguissem a atitudes e comportamento dos evangélicos seriam bem diferentes.

Outro modo que percebo de vocês deveriam estudar mais, e praticar os ensinamentos de Jesus, em vez de querer tentar combater e não conseguir, as doutrinas religiosas dos outros, imaginando serem os detentores da verdade.

Mas isto é quase impossível, aqui no Brasil a historia é a mesma em vez de aprender os evangelhos para engrandecimento espiritual próprio, simplesmente o que fazem é desmerecer e tentar combater as religiões dos outros, vocês deveria decorar o que diz Mateus VII, 1-7 – Marcos IV, 24 – Lucas VI, 37-38, 41-42 em que diz: Comecem, pois, por lavar a vossa alma dos vícios, paixões da intolerância que a maculam, por purificar seus corações; depois, então, quando de todos limpos vos acharem poderão censurar as faltas alheias.

Esquece também que Jesus não criou nenhuma religião, ele simplesmente falou que para que se cumpra a sua promessa de estar com aqueles que se reúnam em seu nome, importa, antes de tudo, saber o que consiste acharem-se dois ou três, reunidos em seu nome.  Para que tal se de, é preciso que a todos se achem possuídos do amor de Deus e ao próximo. Fora daí não há reunião  em nome do Cristo.

Acredito que precisam aprender mais os Evangelhos, não para decorar e sim como conduta de vida, certas parábolas ensinadas pelo Cristo Jesus como exemplo:

Mateus V, 1-12 – Sermão da Montanha.

Mateus V, 43-48 – Amai os inimigos.

Mateus VII, 21-29 – Deus julga pelas obras.

Mateus XIII, 1-23 – Parábola do semeador.

Lucas XVII, 20-24 – O reino de Deus está dentro de nós.

Mateus XII, 34-40 – Amar a Deus e ao próximo.

 

Quanto à Doutrina dos Espíritos sua superioridade moral se afirma em todos os pontos. Com ela se dissipa a ideia iníqua do pecado de um só homem, recaindo sobre todos, levando também em conta que este homem nunca existiu.

Não há mais proscrição nem queda coletiva; as responsabilidades são pessoais. Qualquer que seja sua condição neste mundo tenha nascido no sofrimento e na miséria, ou seja, destituído de predicados físicos, ou de  brilhantes faculdades, o homem sabe que não padece um fado imerecido, mas simplesmente as consequências do seu procedimento anterior. Às vezes, também os sofrimentos que o torturam são o resultado da sua livre escolha, desde que aceitou como fator mais rápido de adiantamento espiritual.

Graças a Doutrina dos Espíritos, o homem compreende finalmente o objetivo da existência; nela vê um meio de educação e reparação; cessa de maldizer o destino e Deus. Sente-se livre, ao mesmo tempo, dos pesadelos do nada e do inferno, das ilusões de um ocioso paraíso, porque a vida futura não é mais uma beatifica inútil contemplação, a eterna imobilidade dos eleitos ou o suplicio sem fim dos condenados; é a evolução  gradual; é depois do circulo das provas e transmigrações, o circulo da felicidade e sempre a vida ativa e progressiva, a aquisição, pelo trabalho, de uma soma crescente de ciência, poder moralidade; é participação cada vez mais extensa na obra divina, sob a forma de missões diversas – missões de dedicação e de ensinamentos, ao serviço da humanidade.

Fraternalmente,

Sérgio Ribeiro

 

 

 

 

 

 

publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 18:43

Domingo, 02 de Maio de 2010

 

Será que o conceito que aprendemos do Céu e do Inferno estaria, nos dias de hoje, sendo aceito pela maioria das pessoas? Pergunta que fica em minha mente e que gostaria de desenvolver sob a ótica da Doutrina Espírita.

Não iremos discutir se é certo ou errado, o que propomos é desenvolver uma idéia no sentido de mostrar que hoje podemos ter uma visão mais atual a respeito do assunto sem ferir suscetibilidades.

Em que lugar estariam localizados o Céu e o Inferno? Temos aprendido que o primeiro fica “lá em cima” e o segundo “lá em baixo”. Ora sendo a terra redonda, teríamos, na visão do homem, o Céu na região sideral e o Inferno no centro da Terra, pois não poderia passar daí.

Não estando dessa forma localizados poderíamos afirmar que este conceito está em dizer a nós todos que seremos recompensados pelo nosso bom comportamento perante as Leis Divinas ou seremos “castigados” por infringi-las. É antes de tudo um estado íntimo de cada um de nós em relação a Deus.

Dizem-nos que no Céu iremos viver na eterna contemplação de Deus. Visão, talvez, associada à idéia de que o trabalho foi um castigo de Deus aos homens, não uma necessidade de nosso organismo físico, que de outra forma se atrofiaria.

E desta maneira o Criador continuaria trabalhando e a criatura não iria trabalhar, viveria nesta nova dimensão na ociosidade eterna? Não seria contrário ao que disse Jesus: “Meu Pai continua a trabalhar até agora, por isso eu também trabalho". (João 5, 17).

E quanto ao Inferno, se não o aceitarmos no sentido figurado, de que as nossas más ações acarretariam “penalidades” por algum tempo, e nunca eternamente, estaríamos frontalmente contra a misericórdia e a justiça Divina. A pergunta fundamental que poderíamos fazer é: Se Jesus nos recomenda a perdoar “setenta vezes sete” (Mateus 18, 21-22), tal preceito só valeria a nós, não seria praticado por Deus? Assim o “perdão” de Deus sendo infinito não se coadunaria com “as penas eternas”.

Vamos recorrer a Lucas 15, 11-24, na parábola do filho pródigo: “Disse ainda:" Um homem tinha dois filhos. O caçula disse a seu pai: ‘Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe’. E o pai repartiu seus bens entre os dois. Poucos dias depois, o caçula juntou todos os seus bens, partiu para uma região longínqua e esbanjou tudo por lá, vivendo dissolutamente. Depois de gastar tudo, uma fome terrível assolou aquela região e ele começou a passar privações. Então ele ficou como empregado de alguém daquela região, o qual o enviou aos seus campos para guardar porcos. Bem que ele desejava matar a fome com as vagens que os porcos comiam. Mas, nem isso lhe davam! Caindo, então em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão à vontade e eu aqui morrendo de fome! Vou partir, voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai pequei contra o céu e contra ti. Não mereço mais ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados!’ Ele partiu de volta para seu pai. Ainda estava longe, quando seu pai o avistou e ficou penalizado. Correu, então, ao seu encontro, abraçou-o cobrindo-o de beijos. O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não mereço mais ser chamado seu filho!’ Mas o pai ordenou aos seus empregados: ‘Trazei-me depressa a melhor roupa e colocai nele. Ponde um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Trazei também o novilho de engorda, matai-o, comamos e façamos uma festa; porque meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado! ’ E começaram a festa.”

Temos nesta parábola a representação alegórica de Deus, personificado pelo pai, que vem receber o filho de braços abertos, apesar de tudo que ele tinha feito. Não houve qualquer espécie de castigo, muito ao contrário, devolveu-lhe o anel da família, restabelecendo em plenitude sua condição de filho amado.

Gostaria de perguntar a uma abnegada mãe se ela ficaria feliz no Céu vendo seu filho, aquele rebento de seu coração, em sofrimento eterno no Inferno? A lógica e a razão nos apresentam como resposta um não. Não há como ser feliz nestas circunstâncias. Não seria como agem aqui na Terra, quando estouram as rebeliões nos presídios, onde vemos as mães clamando e chorando pelos seus filhos, temerosas por suas vidas? Apesar de nós os vermos como criminosos elas só os enxergam como seus filhos.

Por outro lado, se ainda acreditarmos no inferno, estaríamos aceitando que o homem é mais misericordioso que Deus. Vemos a cada dia que se passa as leis penais dos homens abolirem a pena de morte e a prisão perpétua e que a pena decretada pela justiça humana é abrandada quando o sentenciado tem bom comportamento no estabelecimento correcional, sendo, inclusive, solto antes mesmo de cumprir toda a pena, é reintegrado à sociedade em que ele vive. Como poderia Deus agir com menos misericórdia e justiça que os homens? Se um pecador levou a vida inteira transgredindo as Leis Divinas, tendo ele vivido 100 anos, por exemplo, como será que Deus agiria neste caso? Daria a ele 100 anos de sofrimento... 1000 anos... 1 bilhão de anos... ou a eternidade como pena quando por apenas 100 anos ele foi um transgressor de suas Leis? Onde estaria a justiça e a misericórdia Divina? Nós os Espíritas temos a certeza de que não agiria desta forma, e ao invés de colocá-lo no inferno eterno, daria a ele uma nova chance, onde ele tivesse a oportunidade de pagar “até o último centil".

E a maneira que Deus usa para mostrar sua misericórdia e justiça é dando-nos uma nova vida. Sim, é isto mesmo, através da reencarnação nós temos, por misericórdia e justiça, uma nova oportunidade de resgatarmos os nossos erros de vidas anteriores. E dentro deste princípio, todos nós chegaremos um dia à condição de espíritos puros, habitando as regiões celestes, trabalhando para que a vontade de Deus se cumpra em todo o universo.

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publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 00:58

Sábado, 01 de Maio de 2010

LUCAS, Cap. XVII, vv. 20-24

 

V. 20. Como os fariseus lhe perguntassem: Quando vem o reino de Deus? ele respondeu: O reino de Deus não virá de modo a que possa ser notado. — 21. Não se dirá: Ele está aqui ou está ali, porquanto o reino de Deus está dentro de vós. — 22. E disse aos discípulos: Tempo virá em que querereis ver um dos dias do filho do homem e não o vereis. — 23. Dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ei-lo ali; não vades, não os sigais; — 24, pois, tal como o relâmpago, que brilha de um lado a outro do céu, assim será o filho do homem no seu dia.

 

(V. 20.) O reino de Deus o homem o traz em si mesmo, pois que é no exercício de suas faculdades que se lhe depara o meio de alcançá-lo, isto é: de atingir a perfeição moral: Não virá de modo a ser notado, por isso que só lentamente, de progresso em progresso, de ascensão em ascensão, pode o homem aproximar o advento daquele reino. a perfeição moral humana o fará vir. Nenhum brusco abalo o trará. Só por um trabalho demorado, penoso, incessante o homem o conquistará.

 

(V. 21.) O reino de Deus não é um lugar circunscrito, qual o imaginaram os homens. Não é uma habitação feliz, onde logrem penetrar. É a imensidade na virtude. O reino de Deus está em vós, está entre vós, mas não sabeis descobri-lo. O reino de Deus é a união das almas depuradas. Depurai, pois, as vossas, para o possuirdes.

 

(V. 22.) E Jesus disse a seus discípulos: "Tempo virá em que desejareis ver um dos dias do filho do homem e não o vereis." Estas palavras não eram dirigidas aos discípulos unicamente, mas ao povo que os cercava e, por extensão, às gerações então futuras que sentiram e sentem ainda o desejo de ver renovados os atos de Jesus, para crerem depois que virem.

O Mestre dava suas instruções aos que o cercavam e, dentre estes, os discípulos eram sempre os que lhe ficavam mais perto. Daí vem o ter o evangelista usado desta expressão: E disse aos discípulos.

Apreendei bem o sentido daquelas palavras, que foram igualmente pronunciadas para o futuro. Muitas vezes tem já o homem aspirado à liberdade santa, filha do amor e da caridade. Muitas vezes tem procurado em vão fazer que luza ainda um daqueles dias em que Jesus pregava e exemplificava a sua moral. Esse desejo o assalta sempre que ele compreende que o único remédio para os males da humanidade consiste na prática dos dois grandes preceitos do amor e da caridade — prática que implica, dentro da unidade e da solidariedade, a da justiça, do mútuo auxílio sob o ponto de vista do trabalho material, moral e intelectual, assim como a prática da fraternidade.

Aqueles dias, porém, não voltaram. Ainda os esperais, vós outros espíritas, e para eles apelais com todas as vossas forças. Muito, entretanto, tardarão ainda em vir, porque ainda não sois bastante clarividentes, para a luz deles; porque os vossos entendimentos ainda se não desapegaram das influências e dos apetites da matéria, fontes do orgulho, do egoísmo, do sensualismo e da sensualidade, de modo a poderem assimilar a moral do filho do homem. Enfim, ainda não amadurecestes suficientemente para essa era nova em que o filho do homem volverá ao vosso meio e em que vereis renascer o seu dia.

 

(V. 23.) Dir-vos-ão: "Ei-lo aqui, ei-lo ali; não vades, não os sigais". Estas palavras se aplicavam aos abusos que, no correr dos tempos, viria a sofrer e sofreu a doutrina de Jesus, com o emprego do seu nome e da sua autoridade para se transviarem ou cegarem os fracos e os crédulos. Toda adição feita à lei está fora da lei. Tudo o que se afastou do caminho traçado é transviamento. Tudo o que está fora da lei de amor e de caridade é abuso. É abuso tudo o que esteja fora da lei de fraternidade, de igualdade e de liberdade, pela justiça, pelo amor e pela caridade, fontes de todo direito e de todo dever recíprocos e solidários, a se exercerem e cumprirem sob os auspícios e a prática do perdão, do esquecimento das injúrias e ofensas, do devotamento da liberdade de consciência, da liberdade da razão e de exame.

 

(V. 24.) Pois, tal como o relâmpago, que brilha de um lado ao outro do céu, assim será o filho do homem no seu dia. O filho do homem personifica, a sua lei, a sua moral. No momento oportuno, essa lei pura, suave, será despojada dos falazes ornamentos com que a cobriram e se mostrará repentinamente aos homens em toda a sua pureza. Sua luz então, como a do relâmpago, brilhará de um extremo a outro do horizonte. Nessa ocasião estará próximo a verificar-se entre vós o predito advento do filho do homem.

Os falazes ornamentos com que cobriram a pura e suave lei de Jesus são os aditamentos de culto externo que lhe fizeram, despojando-a do culto espiritual; são tudo o que tendeu a materializar o que está e não pode deixar de estar submetido à inteligência e ao coração dos homens. A lei de Jesus foi feita para a inteligência e para o coração. À inteligência e ao coração ela se dirige e se dirigirá sempre.

O momento oportuno, de que falamos, em que essa lei pura e suave, despida dos falazes ornamentos com que a cobriam, se mostrará repentinamente aos homens em toda a sua pureza, é a época em que se fará a reforma do pessoal dos cultos. Deus proverá a isso mediante as encarnações necessárias de Espíritos em missão, os quais conduzirão a humanidade a conhecer em espírito e em verdade, o pai, o filho e o Espírito Santo.

Essa reforma determinará o desaparecimento dos diversos cultos externos que dividem e separam os homens e os levará à união num culto único: o da adoração sincera do pai, Deus, uno, indivisível, por meio da prece do coração e não dos lábios somente, da prece espiritual, que tem por fundamento os atos de uma vida íntegra e pura diante do Senhor; por meio do jejum espiritual, pela prática do amor ao mesmo Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Semelhante adoração se expressará ainda pelo amor, pelo respeito e pelo reconhecimento para com o filho — Jesus, protetor e governador do vosso planeta e da humanidade terrena, Jesus por quem sois tudo o que sois.

Expressar-se-á também pela invocação e pelo apoio da sua poderosa proteção; pela invocação feita a Deus e ao seu Cristo para que conceda a suas criaturas o auxílio, o concurso e a proteção do Espírito Santo, dos bons Espíritos. Tal reforma dará cumprimento a estas palavras do Mestre: "Tempo virá em que não será mais no cume do monte nem em Jerusalém que adorareis o pai."

Tornados então os verdadeiros adoradores que o pai reclama, os homens o adorarão em espírito e verdade. E todos esses lugares que designais pelos nomes de — sinagogas, igrejas, mesquitas, templos, se tornarão indistintamente lugares de reunião, de prece, de instrução, onde, impelidos pelos sentimentos da humildade, do amor e da caridade, todos se congregarão em assembléia para, sob a influência e a proteção dos bons Espíritos, elegerem unanimemente o mais digno, o mais esclarecido, o de maior merecimento para a ela presidir.

O Universo é o templo do Senhor. Não antecipemos o futuro.

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publicado por SÉRGIO RIBEIRO às 00:09

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Últ. comentários
Excelente texto. Parabéns!
É como você mesmo colocou no subtítulo do seu blog...
Ok, Sergio.O seu e-amil é só esse: oigres.ribeiro@...
Ok, desejaria sim.
Ola, Sérgio.Gotaria de lhe fazer um convite:Gostar...
Obrigado e abraços.
www.apologiaespirita.org
Ola, Sérgio.Gostei de sua postagem, mas gostaria s...
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